A História da Reserva

A Reserva é hoje uma das marcas mais famosas e admiradas do Brasil.

Criada por dois jovens cariocas, a empresa conquistou o país e se tornou uma das marcas mais populares da moda nacional.

Tá com preguiça de ler o artigo? Assista ao nosso vídeo com a História da Reserva!

A história da Reserva começa em 2004 e tem como protagonistas os amigos de infância Rony Meisler e Fernando Sigal.

Os dois estavam na academia de ginástica quando notaram vários homens usando exatamente o mesmo modelo de bermuda.

Observando a situação eles se perguntaram: será que só existe esse modelo de bermuda? Será que esse mercado está monopolizado por apenas uma marca?

Será que não existem oportunidades nesse mercado?

Após analisarem o mercado de moda, eles procuraram fornecedores e decidiram criar sua própria bermuda para testar a demanda do mercado.

Para conseguir o nome dos fornecedores, os amigos procuravam o CNPJ dos fabricantes nas etiquetas das roupas nacionais que usavam. Após encontrar a inscrição, eles iam atrás do telefone e endereço. E continuaram a pesquisa até encontrar uma fábrica que oferecesse um bom preço e uma boa qualidade.

Encontrado o fornecedor, veio a produção de uma bermuda com estilo próprio.

O modelo da bermuda vinha com a estampa de um slogan “Be yourself but not always the same”. Algo como: Seja você mesmo, mas nem sempre o mesmo; em tradução livre.

Com poucas unidades, as bermudas foram todas vendidas aos amigos.

Já graduados em Universidades, e com passagens por empresas de consultoria, os dois amigos decidiram largar tudo e enfim criar sua própria marca de roupas.

A decisão ousada foi questionada por amigos e familiares: ‘’ homem não compra roupa’’.

Porém, o conselho não foi aceito pelos dois empreendedores, que decidiram mergulhar de cabeça, e dar vida à marca.

O nome veio da praia preferida dos dois amigos, a praia da Reserva, no Rio de Janeiro.

Surgia assim a Reserva.

O início foi bastante complicado. Toda a operação era feita majoritariamente pelos dois, desde o estilo e escolha dos modelos de roupa, até à emissão da nota fiscal das vendas.

Outras opções e modelos de roupas foram incluídos no portfólio da marca, como, por exemplo, camisetas casuais, que seriam o grande chamariz da Reserva.

A operação era enxuta de ponta a ponta, e os empreendedores vendiam para amigos, parentes, conhecidos.

Porém, as vendas começaram a estagnar a partir do momento que os jovens não conseguiam oferecer um leque muito grande de modelos, pois a produção ainda era pequena; e o público alcançado ainda era pequeno.

Naquele momento, eles já haviam vendido ou oferecido aquilo que tinham, para as pessoas que conseguiam atingir.

E assim surgiu a primeira virada de chave para os empreendedores.

O Pai de Rony Meisler, Luiz Meisler, é um executivo bem-sucedido, e acreditava que os jovens deveriam se atirar no mercado e vender agressivamente seus produtos. Literalmente botar o produto na rua; e não ficar apenas limitados aos conhecidos e amigos de amigos.

O conselho foi bem recebido pelos jovens, e aos poucos eles também começaram a vender para lojistas; uma manobra que ajudaria e muito na expansão da marca.

A venda para lojistas, especialmente para lojas multimarcas ajudou a estabelecer o nome da Reserva no mercado da moda masculina.

Além da venda por atacado ajudar no volume de vendas, ainda que com uma margem de lucro menor do que no varejo; a venda para lojas multimarcas fez com que a Reserva fosse assimilada como uma marca de qualidade, que estava junto de outras marcas nacionais e importadas que eram revendidas em cada uma das lojas multimarcas, que estavam espalhadas pelo Rio de Janeiro e por estados próximos.

Lançada em um momento de efervescência da moda masculina no Brasil, a Reserva começava a se posicionar ao lado de outras marcas nacionais como Osklen, Auslander e Kayland. Oferecendo uma opção no chamado mercado de moda masculina casual.

De início, a Reserva se posicionou em um segmento premium de mercado. As camisetas e bermudas da empresa eram feitas buscando oferecer um bom produto, com um preço próximo ao praticado pelas empresas nacionais que dominavam um novo conceito de moda masculina no Brasil. O preço não era baixo, mas era condizente com a qualidade e o posicionamento da marca.

Até então, a moda masculina casual era dominada por marcas estrangeiras, salvo as nacionais já citadas, e algumas malharias tradicionais, com estilo mais senhoril e sóbrio.

A ideia da Reserva era oferecer conforto, qualidade, aliado a um estilo leve e que pudesse também ser usado em qualquer ocasião.

Apesar das primeiras peças da marca não serem as melhores possíveis, ou nem próximo daquilo que são hoje; a empresa buscava ganhar espaço com um produto de qualidade e que apresentasse uma opção pouco explorada no mercado masculino; que estava crescendo bastante e sendo muito bem aceita no mercado nacional.

Somados estes esforços, a Reserva se estabelecia como uma marca de moda que começava a ser percebida pelos jovens como sinônimo de qualidade e estilo. E assim, habilitava a empresa para dar um grande salto.

Investindo todas as suas economias, os jovens conseguiram um ponto comercial em Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro, e abriram uma loja pequena, de apenas 30 metros quadrados.

O imóvel tinha dois andares. Loja e sobreloja.

No primeiro andar, a loja tinha o seu mostruário completo, com camisetas e bermudas, e cinco vendedores no total; no segundo andar, estava o escritório dos empreendedores; que dividiam espaço com caixas e peças do estoque.

Na loja, o conceito era oferecer um ambiente totalmente descomplicado, que deixasse o consumidor totalmente a vontade para olhar, tocar e experimentar todas as peças do mostruário.

Segundo, Rony Meisler, que se tornou o rosto principal da empreitada, e o atual CEO da empresa, a ideia era que a loja da Reserva fosse como uma espécie de mesa de bar, em que as pessoas pudessem entrar, conversa, trocar experiências e ao final adquirir uma peça de roupa.

Esse ambiente era criado primeiro com um treinamento específico para os vendedores, que também eram escolhidos criteriosamente para trazer essa atmosfera à loja. O intuito era que os vendedores fossem descolados, e capazes de manter uma conversa despretensiosa com os clientes, para criar uma relação de confiança, antes da venda das peças de roupa. Deixando o cliente mais a vontade dentro da loja; sem ser o modelo engessado das lojas tradicionais, em que o vendedor apenas empurra os produtos para a compra.

Além disso, a Reserva também introduziu conceitos revolucionários no mercado de moda brasileiro.

A loja oferecia chopp gelado para os clientes e acompanhantes.

Somados, os esforços de treinamento de pessoal e serviço ao cliente, criavam uma experiência única para os envolvidos, e fidelizava os clientes que não só compravam recorrentemente as roupas da marca, como também indicavam para amigos e familiares.

Esse conceito fez com que a empresa viralizasse entre os jovens cariocas, e começava a dar corpo para que a marca alçasse voos ainda maiores.

Vários ajustes e melhorias em introduzidos regularmente na loja.

Um deles foi o fato de um espelho ser introduzido em cada cabine do provador. Assistindo ao comportamento dos clientes, os sócios perceberam que normalmente os consumidores saiam do provador e iam até o espelho do salão da loja para verem como a roupa os vestia.  Essa situação era comum, mas não eram todos os consumidores que ficavam à vontade nesses momentos.

Percebendo esse problema, a ideia foi introduzir um espelho em cada cabine, e assim a taxa de conversão aumentou significativamente, pois evitava até mesmo um certo constrangimento do cliente; e o deixava mais a vontade para se ver vestido com a roupa, da maneira como bem entendesse, e com o tempo que precisasse.

Todo esse cuidado com o cliente e essa visão de criar uma experiência de compra memorável, fizeram com que em menos de dois anos de existência, a marca já estivesse no Fashion Rio, o maior evento de moda da cidade do Rio de Janeiro; e assim a marca já começava a fazer barulho no cenário nacional.

A primeira iniciativa foi não seguir a tradição do evento de moda.

Enquanto as marcas que participavam do evento apresentavam roupas conceituais na passarela, a Reserva decidiu apresentar suas roupas casuais; as mesmas que eram vendidas regularmente nas lojas.

A ação causou espanto entre os modistas mais tradicionais, e até mesmo em alguns concorrentes. Porém, o fato de a Reserva ter ido contra a maré chamou a atenção do público consumidor, e fez com que a empresa tivesse um grande crescimento e reconhecimento no cenário nacional. Fazendo com que os ‘’meninos da Reserva’’ ficassem conhecidos em todo o Brasil.

Assim, rapidamente, a empresa começou a se espalhar pelo país.

Além da venda multimarcas, a marca passou a contar com mais lojas físicas, ganhando as ruas do Rio de Janeiro, e posteriormente também alguns shopping centers.

Ao longo do tempo, a marca também ganhou seu próprio logotipo, que a tornaria famosa.

Após um estudo interno, a empresa decidiu adotar o pica-pau como logomarca da empresa. O desenho não foi o primeiro dentre os escolhidos, e quase foi descartado. Porém, após uma intensa discussão, a ave passou a ser a mascote da marca.

Em pouco tempo, a Reserva ficou conhecida como a marca do pica-pau. Assim como a Lacoste é a marca do jacaré, e a Polo Ralph Lauren do cavalinho.

A nomenclatura virou até letra de Funk, e a Reserva virou obsessão também entre artistas e cantores cariocas.

E com essa adesão, a marca adentrou a segunda década do ano 2000 em grande estilo, mas um evento singular fez com que a marca ficasse ainda mais conhecida.

Um famoso traficante foi preso utilizando uma camiseta da Reserva. A imagem percorreu todo o país, e a camisa além de ser original, chamou a atenção de vários leitores e espectadores, que viram a marca nos jornais e revistas.

Ainda que de início os fundadores da empresa tenham ficado receosos sobre a foto, o evento foi importante para a marca.

Aliada ao funk da blusa do pica-pau; a Reserva passou a ser mania principalmente no Rio de Janeiro, e jovens de todas as classes sociais procuravam comprar as blusas da empresa; mesmo que para isso fosse necessário usar todas as economias.

Ao mesmo tempo, a marca também ganhava a adesão de celebridades e artistas.

Além do efeito viral da marca, a empresa também passou a investir em anúncios e propagandas na TV e Internet; trazendo enorme visibilidade para a Reserva.

A ascensão da grife também chamou a atenção para pessoas de má índole.

Em uma madrugada de Dezembro de 2012, uma das lojas da Reserva no Rio foi assaltada por bandidos, que quebravam a vitrine da loja com uma pedra; entraram na loja e levaram dezenas de peças de roupa.

A ação trouxe enorme prejuízo para a empresa e foi totalmente filmada pelo sistema de segurança da loja. Ainda que o alarme tivesse sido disparado e a polícia acionada, a ação dos bandidos havia sido rápida o suficiente para que eles conseguissem fugir sem deixar rastro.

Na época, a Reserva já estava estruturada e tinha algumas lojas espalhadas pelo Rio e pelo Brasil; porém, ainda assim o prejuízo era relevante; o valor era tão significativo como o preço de uma campanha de publicidade.

Porém, ao longo do tempo, a Reserva se especializou em fazer de um limão, uma limonada.

Após a ideia de um estagiário, a Reserva decidiu inovar, e usar as filmagens do assalto em um comercial informal para anunciar a temporada de descontos após o Natal, em Janeiro de 2013.

Dessa forma, usando a filmagem e com uma trilha sonora agressiva, a Reserva lançou um comercial em que mostrava a ação dos bandidos e contava com frases do início ao fim. Ao final do então novo comercial, a marca ainda anunciava ‘’ CORRA! Porque tem gente fazendo Loucuras pela Reserva’’.

A campanha foi um enorme sucesso. Não apenas pela ousadia, mas também por transformar uma situação de dificuldade, em uma oportunidade.

Além do comercial não ter custado praticamente nada, pois usava apenas a filmagem; a ação viralizou em todo o Brasil e foi reportada por vários dos grandes portais da Internet, como a Globo.com.

Com um custo ínfimo, a empresa conseguiu ser notada por todo o país, além de receber publicidade gratuita de tradicionais meios de comunicação, e até mesmo de pessoas comuns, que elogiaram a ousadia da marca.

A viralização trouxe uma repercussão nacional para a Reserva e fez com que as vendas explodissem.

Fazendo uma limonada dos limões que recebia, além de remar contra a maré, a Reserva se notabilizou também por suas campanhas.

Além de ter um Marketing sempre atuante, a empresa também estabeleceu diversas políticas de contratação e filosofias dentro de sua organização.

Uma das mais marcantes, foi o fato de a empresa ter aberto as portas para vendedores acima de 60 anos, uma ação que foi bastante admirada pelo público; e atendeu a um público profissional que até então era rejeitado pelo mercado de trabalho.

Outra delas é a filosofia 1P – 5P, em que a cada peça de roupa vendida, a empresa doa 5 pratos de comida para pessoas necessitadas. A ação é um sucesso até hoje e é uma política fixa da empresa desde então.

Todas essas atitudes também chamaram a atenção do apresentador Luciano Huck, que decidiu se tornar sócio da empresa em 2010, aportando uma quantia na marca.

A entrada do apresentador, que desde então passou a ser visto nacionalmente aos sábados usando camisas da Reserva, também fez com que surgisse uma nova marca paralela à reserva: a Use Huck.

A Use Huck era uma das marcas que surgiram em paralelo à Reserva. Simultaneamente, a Reserva também http://passoapassoempreendedor.com.br/wp-content/uploads/2023/01/wang-chuanfu.jpgistrava a Reserva Mini, para crianças, e a EVA, para mulheres.

A Use Huck era uma loja online que apresentava camisetas com estampas chamativas e cômicas, incluindo frases populares e letras de música.

No início, a ideia da marca era que 5% das vendas fossem destinadas à projetos sociais.

A marca foi muito bem recebida, e conseguiu conquistar o mercado até o ano de 2015, quando uma série de polêmicas atingiram a marca.

O site da marca usava fotos de modelos usando camisetas brancas, e cada estampa era incluída no Photoshop, para então fazerem parte do portfólio do site.

Em uma dessas edições, uma frase polêmica acabou sendo usada em uma foto com uma criança.

A edição foi feita de forma massificada, assim como a edição de outras dezenas de estampas.

Porém, a estampa foi ao ar no site, e em menos de um dia, o público acusou a empresa de estar estimulando atitudes indevidas. Imediatamente, a foto foi tirada do ar, mas o estrago foi enorme para a reputação da empresa.

Meses depois, a empresa também foi alvo de uma ação do Ministério Público, por outra estampa considerado ofensiva.

Somados, os eventos deixaram a iniciativa insustentável. E assim, a Use Huck foi descontinuada.

Apesar do prejuízo, e o desgaste da imagem da Reserva também por tabela, a Use Huck deixou uma herança importante para a organização.

Todas as estampas da marca eram feitas em um conjunto de cinco máquinas impressoras israelenses que permitiam a produção de uma camisa com uma estampa personalizada por vez. De modo geral, é necessário fazer várias camisetas com estampas iguais a cada produção; o que encarece o custo de produção de camisetas estampadas mundo a fora.

A máquina, apesar de ser bem mais cara do que as demais, trazia essa possibilidade que se tornaria um novo ativo da empresa.

Aproveitando a estrutura, a Reserva decidiu lançar a possibilidade de o cliente fazer sua própria estampa e imprimir em uma camiseta da reserva, com o símbolo da marca.

Desse modo, o cliente teria o controle de seu próprio produto, podendo fazer múltiplas camisetas de acordo com seu desejo.

Surgia assim ‘’o Faça.VC.’’ Uma opção que permitia a edição e compra de camisetas personalizadas com o símbolo da Reserva.

A nova estrutura representou um salto nas vendas da Reserva e consolidou uma nova prática de mercado, as camisetas personalizadas.

Hoje, o Faça VC vende 10 vezes mais do que a Use Huck vendia.

Curiosamente, o mesmo colaborador da empresa responsável pelo erro da Use Huck, foi quem elaborou o embrião da Faça VC.

Ainda que ele tivesse participado de um erro significativo na empresa, a Reserva decidiu acreditar no profissional, e a confiança foi recompensada tempos depois.

A inovação e a criatividade ajudaram a Reserva a continuar se reinventando e introduzindo novas soluções.

Atualmente todas as compras são monitoradas por um software que analisa o comportamento de compra de cada um dos clientes: o Now.

O sistema é utilizado para sugerir novas compras para os clientes, baseadas em seus interesses e suas compras. Num sistema que aumenta o tíquete médio de compras dos clientes, e também faz com que as ações de marketing sejam mais baratas e com uma taxa de conversão maior; já que o produto ofertado já está de acordo com as preferências do possível comprador.

Além disso, o sistema deu origem a um projeto novo: O Reservado.

Uma caixa de produtos, escolhidos por inteligência artificial, com entrega em domicílio. Através dele, o cliente experimenta com calma e escolhe o que quer dentro das opções da caixa.

Após a escolha das peças, as compras são debitadas no cartão de crédito e o que não foi escolhido é recolhido pela empresa. Segundo Rony Meisler, em entrevista à PEGN, ‘’O Reservado já representa 23% do faturamento da rede”.

A mesma inteligência de banco de dados também faz com que as lojas da Reserva recebam estoques reduzidos de acordo com o comportamento de venda de cada unidade, evitando que as peças fiquem encalhadas no estoque de uma loja.

Aos poucos, a metodologia esta sendo implementada e otimizada em todas as 65 lojas próprias da empresa; que conta também com 8 franquias.

O sistema faz com que uma loja que venda muitas camisas pretas, tenha mais camisas pretas e a loja que tenha menos vendas de camisas pretas, receba um estoque menor. Da mesma maneira, se essa segunda unidade vender mais bermudas, ela terá um estoque maior de bermudas. E assim sucessivamente nas demais unidades.

A iniciativa parece óbvia, mas ajudou a marca a aumentar seu faturamento e também diminuiu a sobra das coleções, que até então era um fato recorrente.

Nos próximos anos, a ideia é oferecer um serviço para reduzir as barreiras entre o físico e digital, eliminando até mesmo o estoque das lojas físicas. O cliente poderá apenas experimentar nas lojas e irá receber o produto ainda no mesmo dia em sua casa, ou posteriormente na loja a sua escolha. Toda a operação será realizada digitalmente pela empresa, que coordenará a logística por meio de um software próprio da companhia.

A visão é eliminar de vez o custo de estoque das lojas, barateando também o custo das lojas físicas; que precisam de uma logística própria para cada estoque, em cada loja.

Aos poucos, a empresa busca se tornar cada vez mais informatizada, como se fosse uma empresa de tecnologia. Para muitos, como o empreendedor Tallis Gomes, que também é garoto propaganda da marca, a Reserva não é uma marca de roupa, e sim uma startup de comunicação; que comunica ideias por meio das peças de roupas. Agregando muito valor ao produto, que deixa de ser somente um produto de pano.

Todas essas iniciativas reunidas proporcionam à empresa um faturamento anual acima de 400 milhões de reais.

Ao todo, o Grupo Reserva conta com mais de 1580 pessoas envolvidas, e presença em mais de 1400 lojas multimarcas em todo o Brasil.

E a família reserva continua crescendo. Recentemente, a marca também lançou a grife Ahlma, que visa atender jovens de 18 a 24 anos, e a Oficina Reserva, voltada para executivos e empreendedores.

A Oficina Reserva também conta com um canal no Youtube, repleto de entrevistas com grandes empreendedores nacionais. E o link do canal estará na descrição deste vídeo.

A História da Reserva pode ser conhecida com mais detalhes no Livro ‘’Rebeldes Tem Asas’’, um livro grosso e repleto de histórias e fotos da criação e da trajetória da Reserva.

Inclusive, já fizemos um review sobre o livro, e o link também estará na descrição deste vídeo.

A história da Reserva é mais uma história que merece ser contada em nosso canal.

E é mais um conteúdo gratuito de nosso canal …

Fontes de apoio:

Site da Reserva

PEGN: https://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/Moda/noticia/2019/08/como-rony-meisler-transformou-reserva-em-um-laboratorio-de-inovacao.html

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