Mark Zuckerberg tem sido um dos nomes mais comentados nos últimos dias.
Depois de anunciar as novas diretrizes das redes sociais da família Meta, e afirmar no podcast ‘’Joe Rogan Experience’’ que sofreu com uma política estatal de censura e controle das informações que circulavam nas redes da Meta, – muitas perguntas e críticas surgiram em torno de Zuckerberg.
De um lado, a mídia tradicional passou a atacá-lo incessantemente, o chamando de instável, e dizendo que a mudança era irresponsável.
Principalmente, depois que ele anunciou que incluirá uma ferramenta semelhante as notas da comunidade do X nas redes da Meta – que vai eliminar a participação das agências de checagem de fato nas plataformas – então parceiras ou integrantes da mídia tradicional.
E enquanto algumas pessoas criticam – ou comemoraram a mudança, e se alarmaram com as alegações do bilionário. Outras pessoas, se perguntam o motivo pelo qual Mark Zuckerberg tem mudado muito sua imagem pública, e principalmente sua postura e seus posicionamentos.
E a resposta para tudo isso pode ser bem diferente do que tem sido exposto. E uma ação muito bem pensada de defesa.
Aqui no canal, já comentamos com detalhes toda a transformação da persona pública de Mark Zuckerberg, que foi de uma figura majoritariamente atacada nas redes sociais, para ser visto como alguém que tem hábitos de uma pessoa comum e que até passou a produzir conteúdo nas redes sociais.
Mas, a grande mudança pode ter tido uma razão que tem nome e sobrenome – Elon Musk….
Nesse vídeo, você vai entender por que as atitudes de Elon Musk podem ter influenciado diretamente a mudança de Mark Zuckerberg e o que está por vir.
Os movimentos recentes de Elon Musk têm indicado uma série de tendências para o futuro.
Dentre elas, aquela que já está impactando o mundo todo, e que você já pode aproveitar.
Inteligência Artificial.
Essa é a temática do momento. Que está abrindo uma série de oportunidades para empreendedores, funcionários e prestadores de serviço.
E sabia que você pode aprender a operar as principais ferramentas de Inteligência Artificial do Mercado em apenas uma semana? E de graça?
Na Jornada Inteligência Artificial da Hashtag Treinamentos você vai aprender gratuitamente a operar as ferramentas mais poderosas de IA – como Chat GPT, Copilot, Bardeen, Gamma e muito mais.
E vai aprender a automatizar tarefas repetitivas complexas e ter mais tempo livre para se dedicar as tarefas mais importantes e lucrativas do mercado em que você atua.
Tudo isso online, no conforto da sua casa – com uma metodologia direta ao ponto, e sem precisar de ter conhecimento prévio.
A Jornada Inteligência Artificial da Hashtag vai acontecer dos dias 20 a 23 de Janeiro.
Para garantir gratuitamente a sua vaga, basta acessar o link ou acessar o QR Code abaixo:
Não perca.

ENTENDA O JOGO
Quais são os instrumentos para vencer um concorrente?
E se for um concorrente aparentemente invencível?
O que é preciso para consolidar um mercado?

Essas são algumas perguntas pertinentes para analisar o cenário do mercado de redes sociais. Especialmente as redes sociais americanas.
E mostra como Elon Musk pode utilizar todo e qualquer meio para vencer.
E que ao contrário de grandes empreendedores que mudam as regras do jogo, ele está disposto a mudar O jogo.
Hoje, o mercado ocidental de redes sociais está dividido entre o X de Elon Musk, o Youtube da Google, o LinkedIN da Microsoft, o TikTok da chinesa ByteDance, o esquecido SnapChat de Evan Spiegel; e as redes da família Meta de Mark Zuckerberg.
Todas elas disputam a atenção das pessoas, e trabalham para terem o máximo de retenção em suas plataformas.
Desde a aquisição do antigo Twitter, Musk quebrou uma série de paradigmas do mercado, e decidiu ir a contramão dos concorrentes – implementando uma política de liberdade de expressão que foi contra os interesses dos principais anunciantes da plataforma – que fizeram uma saída em massa.
O oposto do que era feito pelas concorrentes, que restringiam o alcance de algumas publicações ou até mesmo removiam publicações e usuários, com ajuda das agências checadoras de fato – que poderiam considerar uma postagem falsa ou enganosa.
E mesmo com o êxodo dos anunciantes do X, Musk aumentou a aposta em dar poder aos usuários da plataforma, lançando a ferramenta de ‘’notas da comunidade’’ – em que um conjunto de usuários pode adicionar uma correção a uma publicação feita na rede social.
Na dinâmica, os usuários do X se tornaram responsáveis por atestar a veracidade ou falsidade das publicações. Ou pelo menos, traziam o contraditório para as discussões.

A atitude irritou ainda mais os grandes anunciantes, que se uniram em uma associação chamada GARM, composta por mais de 100 empresas bilionárias, e que decidiu boicotar o X. E que ao mesmo tempo delibera para quem e para onde vai a verba de publicidade dessas empresas.
Porém, mesmo depois de perder bilhões de dólares de anunciantes, o X continuou de pé – e passou a também enfrentar governos e agentes estatais, como no caso do Brasil – em que a rede chegou a ser proibida por alguns meses.
O movimento capitaneado pelo próprio Elon Musk, chamou a atenção do mundo para sua figura – e segundo ele, em suas ações ele apenas estava defendendo a liberdade de expressão, que é consagrada nas legislações mundo afora. Especialmente na lei americana.
Inicialmente, o bilionário usou a estratégia de expor a suposta interferência de governos nas redes sociais, principalmente ao expor os documentos do chamado ‘’Twitter Files’’, que apontavam ameaças e diretrizes de governos na operação da plataforma.
Além disso, Musk alegou uma perseguição por parte de autoridades, como no caso do Brasil.

Ainda assim, mesmo sofrendo sanções diversas tanto na figura do X, como em sua figura pessoal, como no caso da penhora de dinheiro da Starlink no Brasil; Elon Musk decidiu acatar as exigências da justiça brasileira, e o X voltou a operar em solo brasileiro.
Porém, o movimento defensivo pode não ter sido uma desistência, e sim parte da estratégia que está por vir….
E que já foi percebida por Mark Zuckerberg. Que ainda pode ser o maior afetado pelas ações de Musk.

A MUDANÇA DE MARK ZUCKERBERG
Isso, porque, com a chegada de Donald Trump ao poder, um agora grande aliado de Elon Musk; existe uma promessa de que a dinâmica atual das redes sociais seja revertida. Com a ajuda direta do presidente eleito – que teve pessoalmente embates contra as redes de Zuckerberg e com o antigo Twitter.
Vale ressaltar também que Musk ajudou consideravelmente Trump a voltar ao poder. E conseguiu levantar indícios de que havia um conluio das big techs e de burocratas mundo afora contra o político americano.
E já sopram os ventos de mudança…
Se até então havia uma suposta interferência de governos e autoridades nas redes sociais – nos próximos meses, pelo que foi prometido, haverá a exposição de quais foram essas atitudes, e quem foram os responsáveis.
E tudo isso a partir da estrutura do Departamento de Justiça dos EUA.
Uma vez expostos os participantes, a situação pode configurar uma grave afronta as legislações de liberdade de expressão nos EUA, e nos países onde as redes sociais atuam.
Ações que também ferem tratados internacionais como a Declaração Universal de Direitos Humanos, que em seu artigo 19 que trata expressamente do direito à liberdade de expressão. E o PIDCP, o pacto internacional sobre direitos civis e políticos.
Se configurado que houve de fato manipulação da informação e cerceamento da liberdade de expressão, a Justiça Americana deverá punir todos os responsáveis por tais violações – tanto do ponto de vista civil, como criminal.
Além da Justiça, órgãos reguladores de mercado como a SEC e a FTC também podem investigar e punir financeiramente os envolvidos.
O que incluiria agentes do governo, intermediários, e até mesmo as redes sociais e seus representantes – dentre eles, o maior nome de todos – Mark Zuckerberg.
Nesse cenário, os movimentos de Musk no Brasil podem ter configurado apenas a materialização de que o X cumpriu todas as decisões judiciais proferidas contra ele; mesmo aquelas que podem ter afrontado a liberdade de expressão.
O que faz com que o recente recuo do X não tenha sido uma derrota, mas sim a materialização de uma prova – e o atestado de que a rede social cumpriu ordens, mesmo supostamente ilegais. O que faria da rede vítima- e não participante da situação.
E como as outras redes até então ficaram caladas, e podem ter agido em conluio – elas seriam coparticipantes da ilegalidade. O que colocaria o X como vítima e as demais grandes redes sociais como partícipes.
E mesmo que o caso de exemplo tenha ocorrido em território brasileiro, empresas americanas podem ser punidas na justiça local por atos ilícitos cometidos em outras jurisdições.
Mas, se engana quem acha que se trata de uma questão que envolve apenas o Brasil.
Isso, porque, o verdadeiro palco da disputa é o mercado onde as empresas estão estabelecidas – os EUA.
Já que uma vez comprovado que as redes sociais de Meta e Google atentaram contra a liberdade de expressão dentro e fora dos EUA, com ou sem conluio de Governos; elas podem ser julgadas pela Justiça Americana, pela SEC e pela FTC como responsáveis por violações de direitos humanos – o que pode gerar restrições de mercado, multas e até mesmo responsabilização criminal.
Nesse sentido, caso comprovado que as big techs agiram para censurar a liberdade de expressão dentro e fora dos EUA, essas empresas podem ter sérios problemas – tanto do ponto de vista de mercado, pela percepção do público em geral – e uma possível perda de usuários.
Como também com possíveis multas, proibições e sanções; e até a desvalorização de suas ações – como a responsabilização de seus executivos e comandantes.
E se hoje o X tem dificuldades de concorrer com as plataformas Meta e com o Youtube, que sozinhos tem cerca de 10x mais usuários mais que a plataforma de Musk – a judicialização pode trazer um novo panorama para a disputa – e danos consideráveis para seus concorrentes.
Ou seja, a batalha do X contra seus concorrentes não seria mais apenas mercadológica, mas também judicial.
E a judicialização já começou…
A BATALHA JUDICIAL
Como já comentado no canal, o próprio Musk já está processando a GARM, a associação que representa os grandes anunciantes das redes sociais – por supostamente ter criado um cartel para determinar o fluxo do dinheiro dos anúncios nas redes sociais – o que seria uma afronta a legislação antitruste dos Estados Unidos.
Mesmo sem decisão, a simples existência da ação judicial fez com que a GARM anunciasse sua dissolução, por supostamente não ter fundos para arcar com o processo.

E o próximo passo está em vias de ser concretizado.
Com a saída da administração Biden, que supostamente participou da situação descrita pelos documentos do Twitter Files e pelas falas recentes de Zuckerberg, a nova administração Trump pode trazer consigo uma nova realidade para as redes sociais – e promete liberar documentos que comprovam o conluio de big techs e burocratas.
E, pelo visto, Mark Zuckerberg já está se preparando para ser visto não como um participante, e sim como uma vítima. O que ele poderá provar oportunamente.
Mas, de toda forma, com o conjunto de declarações recentes, até mesmo elogiosas a Donald Trump, um antigo desafeto – o dono da Meta já prepara o terreno…
Assim, o fato do criador do Facebook ter exposto essa situação no maior podcast do mundo, logo depois de expor as mudanças nas suas redes sociais não é coincidência.
E agora, resta saber se toda essa mudança foi verdadeira, ou se o movimento se trata de uma estratégia para escapar de futuras punições – e tentar preservar ao máximo os negócios da Meta.
Diante dessas novas informações, anos depois de ser amplamente criticado, Elon Musk pode não só acumular poder de fato, mas também mudar o jogo das redes sociais – uma vez que ele já ajudou a mudar a maré.
Logo, as mudanças no antigo Twitter, que foram consideradas um grande erro pela opinião pública – podem ter sido mais um grande acerto na carreira do homem mais rico do mundo –que pode sozinho ter influenciado o mercado de redes sociais.
Seja pelo fato de que a dinâmica das redes já está mudando – ou se ele de fato, ele vai conseguir dominar também esse mercado – colocando o X no topo.
E outros movimentos podem estar por vir. Já que a operação do TikTok nos EUA está em risco – já que o congresso americano estuda banir a plataforma no país, por supostamente ser um instrumento de espionagem.
Situação que tem gerado rumores sobre a venda da rede social. E até a Bloomberg afirma que Elon Musk estaria negociando a compra da operação do TikTok – podendo integrar a rede ao ecossistema do X….

Nos próximos meses, o tempo vai revelar o resultado das ações de Musk – e se de fato as redes da Meta vão mudar, ou se foi apenas uma mudança de discurso…já que Zuckerberg pode somente estar dançando conforme a música…
E você, acha que a dinâmica das redes sociais realmente vai mudar?
Compartilhe com a gente a sua opinião nos comentários.
Facebook Comments