Os EUA vão comprar o TikTok?
O Governo americano vai investir em bitcoin?
O que é o negócio de potencial tremendo que Trump anunciou?
Nas últimas semanas, o presidente americano revelou que tem o plano de criar um Fundo soberano para os EUA. Mas o que isso significa?
Por que é um negócio gigantesco?
Nesse post, você vai entender o plano de Trump e porque não é um negócio qualquer.

Bitcoin.
Criptomoedas.
Esses são alguns ativos que fazem parte da nova economia.
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O FUNDO SOBERANO DOS EUA
E quando se trata de ativos digitais e de negócios que movimentam a nova economia, até mesmo o presidente Americano Donald Trump busca opções de aproveitar esse momento.
E os seus investimentos podem ser assistidos em tempo real…
Para isso, ele anunciou que pretende criar um Fundo Soberano para os EUA. Uma ideia que já está em prática em vários países, e que agora pode ganhar a América.
COMO FUNCIONA UM FUNDO SOBERANO
Um fundo soberano age como uma extensão de um governo para investir em negócios e empresas que possam gerar retorno financeiro para um país. Seja por meio de receita recorrente ou por eventos de liquidez que podem virar um bom lucro.
E usa dinheiro do próprio país para gerar renda e patrimônio. De forma que o fundo se torne cada vez mais rico e possa realizar novos investimentos, que podem retornar a população local.
O patrimônio do fundo pode aumentar tanto por seus investimentos, como também por novos aportes periódicos feitos pelo seu governo. E os fundos podem ser controlados diretamente pelo governo ou terem diferentes níveis de autonomia funcional. Mas continuam como estruturas de estado.
Apesar de não ser presente na economia americana, existem alguns fundos soberanos em países como China, Arábia Saudita, Noruega e Emirados Árabes Unidos.
Hoje são cerca de 90 fundos soberanos que concentram mais de 8 trilhões de dólares, segundo o Forum econômico mundial.
Nos últimos anos, esses tipos de fundo adquiriram ativos diversos mundo afora, em diferentes setores. Que vão incluem commodities, títulos financeiros e ações de empresas. Tudo isso, com retornos expressivos.
Como, por exemplo, um dos fundos dos Emirados Arabes – o Mubalada que por meio de sua filial no Brasil, investiu em negócios do Eike Batista, e assumiu algumas de suas empreitas quando o ex-bilionário foi a falência.

É bom lembrar também do ADIA, fundo do Abu Dhabi que controla algo em torno de 800 bilhões de dólares;
o CIC da China que cujo portfólio é estimado em 134 bilhões de dólares;
e o PIF da Arábia Saudita que é detentor de centenas de bilhões e é um grande acionista das montadoras Tesla e Lucid.
Além deles, o fundo GPFG da Noruega é considerado o maior do mundo. Com recursos do petróleo do Mar do Norte e de pensões dos noruegueses, estima-se que esse fundo controle 1,4 trilhão de dólares em ativos, espalhados pelo globo.
Mas se engana quem acha que essa é uma ideia nova.
O fundo soberano do Kuwait é o mais antigo do mundo, e foi criado em 1953, como uma forma de melhor aproveitar o mercado do petróleo, dentro e fora do país.
Estima-se que atualmente, esse fundo controle mais de 900 bilhões de dólares em ativos.
E acompanhar o movimento desses gigantes pode ser uma forma simples de entender o que está em alta e quais são as tendências que estão por vir no campo dos negócios.
O PLANO DE DONALD TRUMP
Voltando aos EUA, Trump não explicou exatamente de onde virão os recursos desse fundo, e por enquanto não haveria previsão no orçamento nacional para a criação do fundo – pois o país está com déficit anual.
Porém, especula-se que as novas tarifas impostas aos governos mundo afora podem ser a fonte de receita para o aporte inicial.
Além disso, ainda não foram mencionados investimentos pontuais do futuro fundo soberano, mas já há menções a uma possibilidade de compra do todo ou de parte das operações da rede social TikTok – e também uma robusta compra de criptoativos, principalmente o bitcoin. O que até levou o mercado a uma alta pontual.
Para Trump, a ideia de um fundo colocaria o povo americano como protagonista do mercado mundial e se trata de um negócio com potencial tremendo. E pode ser também uma grande vitrine do mercado financeiro para o mundo todo.
Na prática, a ideia de fundo soberano pode ser lucrativa, mas há também opiniões contrárias.
Como segundo a Forbes, aconteceu na Malásia e em outros países asiáticos – que os fundos que na teoria foram criados para benefício da população local, teriam sido convertidos em instrumentos para a manutenção do poder econômico de políticos e bilionários.
Porém, no caso dos fundos citados nominalmente, não há relatos de problemas concretos, e eles continuam investindo periodicamente em novos negócios.
De toda forma, agora cabe ao futuro dizer se a ideia de misturar capital estatal será uma boa ideia, ou que Trump vai se equivocar com essa ideia….
E você, o que acha? O fundo soberano americano vai dar certo?
Compartilhe com a gente nos comentários.
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