A JUVENTUDE DE JOHN D. ROCKEFELLER

John Davidson Rockefeller foi o homem mais rico da História Moderna, e um verdadeiro Gigante do Capitalismo Moderno.

Nascido em 8 de Julho de 1839, Rockefeller se notabilizou por ter construído o maior monopólio da história dos combustíveis, a Standard Oil; um conglomerado que dominou o mundo durante o começo do século XX.

Tá com preguiça de ler? Assista ao vídeo completo!

Em nosso canal, já contamos sua história com vários detalhes, que demonstram sua astúcia e habilidade como empreendedor. E porque ele se tornou tão rico.

Porém, em nosso primeiro vídeo, faltaram informações acerca da Juventude do empreendedor; que após uma infância pobre se tornou o maior barão do petróleo de todos os tempos.

Por conta disso, nesse vídeo vamos contar com detalhes a Juventude de John D. Rockefeller, e como ele construiu seu império, saindo da pobreza até uma riqueza inimaginável.

Filho de William Rockefeller, um conhecido vigarista, e de Eliza Rockefeller, uma dona de casa, John Davidson teve uma infância pobre. Nascido em Richford, no estado de Nova Iorque, Rockefeller teve uma infância nômade e percorreu várias cidades por conta das confusões de seu pai; que frequentemente tinha que se mudar de cidade por conta dos golpes que aplicava.

Porém, desde cedo, Rockefeller percebeu que não poderia contar com a assistência de seu pai, e passou a vender doces caseiros para outras crianças.

Os doces eram feitos por sua mãe, e permitiam uma boa margem de lucro; capaz de impulsionar uma produção cada vez maior de doces.

A atividade começou a dar os primeiros ensinamentos ao jovem Rockefeller sobre vendas e negociação.

Sua educação sofria de uma mistura desbalanceada. Ao mesmo tempo que sua mãe lhe trazia valores cristãos, e lhe ensinava o valor do trabalho duro e do autocontrole; seu pai, nas raras vezes que esteve presente no lar da família, lhe ensinava métodos para enganar outras pessoas.

Seu pai era famoso por vender pseudo-remédios homeopáticos que prometiam curas milagrosas, e vivia uma espécie de vida nômade, passando por várias cidades. Por conta disso, sua presença junto a família era muito rara. E com o passar dos anos, o próprio John Davidson fazia questão de fingir que o pai sequer existia.

Rockefeller era descrito como uma criança séria, quieta e muito estudiosa. Além disso, era conhecido por ser metódico e extremamente religioso. Desde cedo, ele apresentava uma grande aptidão com a matemática, mas sua grande paixão era a música.

Ciente da necessidade de ajudar nos proventos de seu lar, aos 12 anos o jovem já emprestava dinheiro para amigos e conhecidos, cobrando juros de 7% ao ano.

O dinheiro que era emprestado era fruto de anos de trabalho vendendo doces para outras crianças. De pouco em pouco, e sempre economizando, o jovem começou a ter algo para poder emprestar e colher juros sobre seu dinheiro.

Além de determinado e organizado, Rockefeller cobrava rigorosamente cada centavo que lhe era devido. Para ele, cada centavo importava.

A atividade financeira fez com que ele ajudasse no sustento de seu lar, e reunisse suas primeiras economias relevantes. Na ocasião ele tinha poupado cerca de 50 dólares, o que em valores atuais seria algo em torno de 1400 dólares.

Sobre estes primeiros anos como financista, o empreendedor compartilhou:

‘’ Na ocasião eu estava cada vez mais convicto de que era bom deixar o dinheiro ser meu servo e que ele não fizesse de mim o seu escravo.’’

Porém, apesar de ter criado uma reputação como finacista, as atitudes controvérsias de seu pai, William, respingaram também na família.

Quando John Davidson tinha 14 anos, ele foi obrigado a se mudar junto com sua mãe e seus irmãos para a cidade de Cleveland, Ohio; após seu pai ter se envolvido em um escândalo envolvendo vários golpes e até acusações de violência contra mulheres.

A escolha da cidade de Cleveland se deu principalmente por conta da recente construção de uma ferrovia, que trouxe grande desenvolvimento para a região. No local havia uma série de indústrias de vestuário e manufaturados, e começava a irromper um novo produto que mudaria a história da cidade para sempre: o petróleo.

Até então, o estado de Ohio tinha uma das maiores reservas de petróleo do mundo.

Na nova cidade, Rockefeller continuou tentando várias atividades informais para ajudar no sustento de sua casa, e aos 16 anos ele conseguiu seu primeiro emprego como contador assistente na Hewitt e Tuttle; uma empresa de vendas de produtos agrícolas.

Para se habilitar ao trabalho, o garoto participou de um curso de dez semanas sobre comércio e contabilidade no Colégio Comercial de Folsom. Além do curso, sua experiência com números, contas e vendas o ajudaram a conseguir o emprego.

Ele procurou de porta em porta uma oportunidade, e conseguiu após demonstrar aos proprietários da empresa que o contratou que eles poderiam economizar bastante dinheiro se tivesse um contador.

A busca durou meses, mas deu certo e o jovem passou a ganhar um salário de 50 centavos por dia. Um salário interessante na época.

Para o jovem Rockefeller a conquista foi extremamente importante, e desde então ele passou a celebrar anualmente a data de 26 de Setembro, como o seu dia do trabalho; em homenagem ao dia que conseguiu seu primeiro emprego.

A gratidão por aquele evento era enorme por parte do futuro empresário.

‘’Todo o meu futuro parecia depender daquele dia.’’

‘’Tremo muitas vezes quando me faço a pergunta: e se eu não tivesse conseguido aquele emprego?’’

Nos anos seguintes, o jovem viveu uma vida pacata e sem muitos luxos; sempre com o objetivo de reduzir suas despesas e poupar dinheiro. O hábito era acompanhando de um controle constante através de um diário em que eram anotados todos os gastos feitos por ele.

Esse hábito acompanhou Rockefeller até seus últimos dias. Para ele, cada centavo era importante.

Apesar de ser extremamente organizado com suas finanças, e valorizar cada centavo ganho; o compromisso de Rockefeller com sua fé o fazia até mesmo abrir mão de suas convicções financeiras.

Desde que se tornou assalariado, ele estabeleceu o hábito de ofertar o dízimo a sua Igreja. Cristão convicto, o jovem doava 6% de seus ganhos para a caridade e para as obras de sua paróquia. Aos 20, eram 10%, e este hábito permaneceu até a sua morte, e foi se tornado cada vez maior com o passar dos anos.

Como empregado, na função de contador, o jovem John teve enorme destaque, com ações simples.

Primeiro, ele estudou todas as leis que influenciavam a empresa em que trabalhava. Depois, passou a conferir toda a contabilidade da empresa, centavo por centavo.

Seu compromisso aparentemente óbvio contrastava com o pensamento de outros empregados, que não tinham a mesma dedicação à empresa. Muitas das atividades feitas ali eram feitas de qualquer jeito, sem muito zelo pelo resultado final. E Rockefeller percebia que por conta da incompetência dos demais, ele poderia ajudar a empresa a se tornar ainda mais lucrativa.

Essa visão, aliada a uma execução acima da média, fizeram com que a empresa onde trabalhava se tornasse mais próspera e sua reputação fosse cada vez melhor na cidade. Esses elementos o prepararam para dar seu primeiro salto.

Após uma discussão com seu próprio chefe, alegando que sua remuneração era muito baixa perto daquilo que ele trazia para a empresa, Rockefeller decidiu, aos 18 anos, deixar o seu emprego e abrir seu próprio negócio.

Junto a um sócio, Maurice B. Clark, ele recolheu todas as suas economias, reunidas ao longo de dois anos de trabalho duro e uma vida regrada; e recorreu também a um empréstimo bancário para juntar 4.000 dólares na época, cerca de 100 mil dólares na cotação atual.

O dinheiro seria usado para a abertura de um armazém atacadista, que venderia todo tipo de produto que pudesse ser encontrado na região de Cleveland. Lá, os habitantes da cidade poderiam encontrar carne de porco, cereais e várias outras mercadorias.

O negócio ia de encontro com habilidades que o agora empresário já possuía. Ao longo de sua curta jornada, o garoto já havia trabalhado com vendas, contabilidade, agiotagem e também acumulou um enorme know-how durante os dois anos que trabalhou no armazém agrícola.

Esses atributos o preparavam para o voo mais alto.

Outro ponto importante foi que sua boa reputação, como alguém hábil com os números e com o dinheiro, o garantiu um crédito de 2.000 dólares junto ao banco local, o que representava uma espécie de certificado de que o jovem Rockefeller era alguém importante para a comunidade de Cleveland. Na época, o fato de um banco confiar a alguém um empréstimo de grande monta era uma chancela de importância e relevância.

O conjunto de habilidades do jovem Rockefeller fez com que seu armazém fosse um grande sucesso, fazendo com que ele fosse um empresário popular na cidade com apenas 21 anos de idade.

Relatos do próprio empreendedor afirmam que o armazém faturou cerca de meio milhão de dólares no primeiro ano, em valores da época. Um valor considerado absurdo na ocasião. E nos anos seguintes, a empresa cresceu ainda mais.

O crescimento assustava até mesmo o próprio Rockefeller, que afirma que muitas vezes não sabia como cuidar dos negócios, já que o crescimento era mais rápido do que sua capacidade de aprender a gerenciar seu próprio negócio.

Entretanto, as dificuldades eram vencidas dia após dia devido a ética de trabalho do empreendedor. Ele chegava ao seu escritório com a precisão de um relógio, na mesma hora, todas as manhãs, todos os dias da semana. Por lá, ele trabalhava incansavelmente, durante todo o dia, só retornando a sua casa para o jantar. Mesmo assim, não eram raras as vezes que ele somente voltava para a casa para dormir algumas poucas horas.

Porém, ainda que com apenas 21 anos, o jovem Rockefeller já fosse um homem de sucesso, um evento fez com que ele vislumbrasse seu próximo salto.

Em 1859, os Estados Unidos testemunharam a descoberta das primeiras jazidas de petróleo no estado da Pensilvânia, dando início a uma verdadeira corrida pelo chamado ouro negro.

Empresários de todas as partes do país buscavam uma oportunidade de aproveitar a exploração do petróleo e as possíveis derivações que poderiam ser obtidas com a matéria prima.

Inicialmente reticente, o jovem Rockefeller passou a enxergar com bons olhos a possibilidade de também ingressar no mercado petrolífero.

Porém, ele acreditava que a atividade de exploração, perfuração e prospecção do petróleo era lucrativa, porém arriscada demais; já que boa parte dos esforços e do investimento eram desperdiçados.

Na época, as atividades de busca de petróleo demandavam equipamento, investimento e uma boa dose de sorte.

Por conta destes fatores, o empreendedor julgava que seria mais interessante colocar todos os seus esforços em uma única etapa da produção de combustíveis a partir de petróleo: o refino.

Foi assim que em 1863, Rockefeller e seu sócio, Maurice Clark, se uniram ao químico Samuel Andrew, para dar início a sua própria refinaria de petróleo.  Surgia assim a refinaria ‘’Rockefeller, Andrew, Clark & Company’’.

Trabalhando apenas com a refinaria, a empresa não ficaria sujeita a possíveis falhas ou gastos desnecessários, que eram comuns para muitas perfurações e prospecções.

Assim, nenhum gasto na refinaria seria desnecessário; já que em tese todos os esforços seriam para o refino do petróleo; que já estaria em mãos dos funcionários da empresa.

A iniciativa representava uma atitude que ilustrava bem um dos mais famosos conselhos de Rockefeller: ‘’não tenha medo de deixar o bom para perseguir o ótimo.’’

Para ele, a atividade de comerciante era lucrativa e o havia feito um homem rico e próspero, porém se a indústria petrolífera lhe oferecia a possibilidade de ser imensamente rico. E o empreendedor partiu rumo a uma jornada inteiramente nova rumo ao sucesso.

Nessa nova jornada, mais um evento ajudou no sucesso da nova empreitada.

Foi construída uma linha férrea que ligava a cidade de Cleveland à região petrolífera, que era afastada da cidade. O que tornava o frete e o custo do petróleo mais baixo.

Rapidamente, Rockefeller construiu a sua refinaria perto da nova linha férrea.

A posição estratégica ajudava no escoamento da produção de refinados de petróleo, e foi importantíssima também para a obtenção de um novo combustível que seria a nova mania dos americanos: o querosene.

O querosene era usado nos lares americanos para ascender as lâmpadas e lampiões e ficou conhecido como um combustível limpo e barato. Até então, os americanos usavam óleo de baleia para tal finalidade. O óleo era caro e escasso, o que afastava boa parte dos americanos.

Rockefeller foi um dos primeiros da região a oferecer o novo suprimento. O próprio empresário chamava o querosene de ‘’a luz do pobre’’, já que o baixo preço do querosene ajudou até mesmo os mais pobres a terem iluminação durante a noite; algo que até então era um privilégio dos ricos.

Com um começo humilde e evitando gastos desnecessários, a refinaria ganhou popularidade e vendeu uma quantidade enorme de querosene, que tinha um mercado que não parava de crescer.

O crescimento acelerado e a obsessão de Rockefeller por ter cada vez mais produtividade e qualidade em seus produtos, fez com que sua empresa dominasse todo o processo do refino de petróleo. Assim, todo e qualquer resíduo ou sobra do refino do petróleo era incansavelmente testado e pesquisado.

Dessa forma, logo, além do querosene, a refinaria também obtinha outros produtos derivados de petróleo que era repassados para a venda, como vaselina, por exemplo. Cada matéria prima e cada esforço tinha quase sempre um retorno, e o dia após dia o desperdício era reduzido.

Outro evento que ajudou Rockefeller a dar um salto rumo ao infinito financeiro foi o fato de que na mesma época em que ele criou sua Refinaria, os EUA passavam por uma Guerra Civil que aqueceu muito a economia local, tanto durante, quanto depois de seus eventos.

Apesar das baixas e da destruição que causou, a Guerra da Secessão, como ficou conhecida, durou de 1861 até 1865, e ajudou a fomentar a criatividade e a produtividade dos trabalhadores americanos. Sendo importantíssima para o desenvolvimento do norte dos EUA, principalmente as cidades de Cleveland, Pittsburgh, Filadélfia, Nova Iorque e a região da Pennsylvania.

Ao final da Guerra, o país começava a expandir de uma maneira nunca antes vista no mundo. E a nova realidade que era desenhada começava a sedimentar os EUA como a nova grande potencial mundial.

Esse cenário começou a possibilitar o surgimento de uma nova categoria de empresários e um novo tipo de riqueza. Se até então os países da Europa estavam em franca expansão com um modelo imperialista; os Estados Unidos se firmavam como uma espécie de berço do capitalismo moderno.

Ao invés de conquistar países ou terras, os empresários americanos passaram a conquistar mercados consumidores, e os produtos americanos inundaram o mundo.

Nesse meio surgiam empreendedores lendários, como Cornelius Vanderbilt, o homem mais rico da época, que dominava as ferrovias do país; e outros nomes relevantes como Thomas Scott, Andrew Carnegie, John Pierpont Morgan e claro, o próprio John D. Rockefeller.

Em nosso canal, você encontra a história destes empreendedores em nossa Série Gigantes. E o link da Playlist estará na descrição deste vídeo.

Porém, para entrar na nova corrida do capital americano, Rockefeller teve que realizar aquele que talvez foi seu movimento mais arriscado.

Descontente com seu sócio, Rockefeller decidiu comprar a parte de Clark. Para isso, o então comedido Rockefeller tomou aquele que foi seu maior risco até então: um empréstimo bancário de mais de um milhão de dólares, em valores da época.

Segundo ele, aquele dia foi determinante em sua trajetória. E o fez ficar tremendamente endividado. Ele conta que na época mal conseguia dormir por causa da ansiedade de que não podia falhar.

‘’Toda a fortuna que fiz não me serviu para compensar a ansiedade desse período’’ revelou o bilionário anos depois.

Para tocar a empresa, Rockefeller recorreu a seu irmão mais novo, William, que também tinha certo destaque como empreendedor na região.

Ao colocar seu irmão no comando, Rockefeller teria liberdade para se dedicar menos ao dia a dia da companhia e arquitetar planos ainda maiores.

Em 1867, a empresa recebeu o aporte de um novo sócio, Henry Flagler. O nome de Flagler passou a estar na companhia, rebatizada para ‘’Rockefeller, Andrews & Flagler’’.

Ao mesmo tempo em que crescia seu império petrolífero, Rockefeller ficou frente a frente com o homem mais rico da época, Cornelius Vanderbilt. Para crescer seu negócio definitivamente, ele deveria celebrar um contrato com Vanderbilt para que seu combustível fosse distribuído para várias cidades dos EUA e também do Canadá.

Porém, antes de se encontrar com o magnata, Rockefeller teria de pegar um trem de Cleveland para Nova York. Porém, no dia da viagem, Rockefeller acabou se atrasando e perdendo o trem para o encontro com o Comodoro.

Entretanto, o azar de Rockefeller acabou se convertendo em uma espécie de benção.

O trem que ele deveria ter pego acabou descarrilhando e todos os vagões caíram de uma ponte a caminho de Nova York. Todos os ocupantes do trem morreram no acidente.

Quando soube do ocorrido, Rockefeller interpretou a situação como um sinal divino. Para ele, sua vida havia sido poupada para que ele se tornasse um homem imensamente rico. E a partir daquele dia, ele se tornou um homem ainda mais corajoso e determinado a alcançar seus objetivos.

O primeiro objetivo conquistado foi celebrar um contrato com Vanderbilt. O contrato com o Comodoro lhe garantiu um alcance ainda maior, que aliado ao novo aporte de Henry Flagler, fez com que a empresa fosse capaz de comprar novas estruturas, inclusive erguendo uma nova refinaria na região de Nova York.

Em pouco tempo, os eventos fizeram com que a empresa se consolidasse como a maior refinaria de petróleo do mundo. Confirmando a teoria de Rockefeller de que o verdadeiro dinheiro estava não na exploração, mas no refino do petróleo.

O sucesso da refinaria estava baseado principalmente na venda do querosene. Ainda que muito desejado, o combustível na época não apresentava um padrão de qualidade, e variava de produtor para produtor; ou as vezes até mesmo no processo produtivo do mesmo produtor.

Visando aumentar a qualidade de seu produto, em uma busca infinita por melhoria constante, Rockefeller decidiu padronizar toda sua produção, sendo o primeiro capaz de tal proeza.

A padronização foi extremamente importante para a imagem da marca, e trouxe aos consumidores uma certeza que ao adquirir o combustível da refinaria, ele estaria levando sempre o mesmo tipo de querosene. Essa percepção tornou o nome Rockefeller sinônimo de querosene nos EUA durante aquele tempo.

O fato de ter um óleo padrão era levado tão a sério, que a partir de 1870, a expressão passou a ser o nome da Empresa de Rockefeller, que foi renomeada para Standard Oil. Ou em português, Óleo Padrão.

Desse modo, com apenas 31 anos de Idade, Rockefeller consolidava a empresa que o faria imensamente rico e que anos depois seria um dos maiores ou talvez o maior império empresarial que o mundo já conheceu.

Em nosso canal, já abordamos a trajetória da Standard Oil, e porque ela se tornou tão poderosa. Assim como os anos posteriores da vida de Rockefeller. E o link estará na descrição.

De todo modo, essa foi a juventude do homem que muitos consideram o mais rico da história moderna, ou talvez de toda a história.

Consolidando mais um episódio de nossa série Gigantes.

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Fontes de apoio: http://35233441.weebly.com/oil-refining.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Davison_Rockefeller

https://www.britannica.com/biography/John-D-Rockefeller

https://thehustle.co/the-history-of-john-d-rockefeller-standard-oil

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