Quais são os Segredos da Prosperidade Judaica?
A prosperidade financeira é uma das características mais admiradas em relação ao Povo Judeu.
Ao longo da história, os Judeus se destacaram por sua capacidade de geração de renda, criação de patrimônio e uma grande habilidade empreendedora em todo os lugares onde estiveram.
Ainda que tenham sofrido com vários problemas e tenham lidado com preconceito ao longo do tempo, os judeus continuaram prosperando financeiramente, mesmo nos cenários mais adversos.
Prova disso é o fato de que há estudos que afirmam que boa parte da riqueza mundial está nas mãos de judeus, ainda que eles sejam apenas 0,2% da sociedade.
A título de exemplo, em nosso canal, já contamos a história de vários judeus de sucesso em todo o mundo, como Gary Vaynerchuck, Joseph Safra, Rony Meisler (fundador da Reserva), Roberto Justus, George Soros, Alexandre Ostrowiecki (Fundador da Multilaser), Gene Simmons, Marc Cuban, Mark Zuckeberg, Howard Schultz, Larry Ellison, Samuel Klein, entre outros.
Dentre os bilionários mundiais também estão Sheldon Adelson, Michael Bloomberg, Michael Dell e os fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page.
Outro célebre empreendedor judeu é Silvio Santos, que também não esconde sua fé.
Por conta disso, há muita curiosidade sobre como funciona a mentalidade do povo judeu e qual é o grande segredo da prosperidade judaica.
Para responder a este anseio, foram realizados vários estudos sobre o povo judeu e quais são suas práticas.
E neste vídeo, vamos compartilhar uma série de fatos e características que consolidam os segredos da prosperidade judaica. Então vamos a eles:
1- COMÉRCIO – EMPREENDEDORISMO
Um traço marcante da prosperidade judaica é uma cultura de empreendedorismo forte desde suas origens. É muito comum que as famílias judaicas tenham seus próprios negócios, e, em especial, comércios.
Essa característica mostra uma pré-disposição a montagem do próprio negócio.
Conforme é possível analisar nos vídeos que já produzimos, podemos notar que em todos os casos, tanto os judeus que criaram sua própria fortuna, quanto os herdeiros que atingiram o sucesso, fizeram fortuna através de negócios próprios.
Comércios, Escritórios de Advocacia, Bancos, Construtoras.
Em todos os casos, desde cedo, os judeus relatam que são educados para tomarem conta do próprio destino; principalmente através do empreendedorismo.
Com a consciência de que os resultados são sempre responsabilidade única e exclusiva deles. E que o sucesso só depende de seus esforços, independente das adversidades que existirem no caminho.
Esse sentimento de independência e autorresponsabilidade é alimentado desde a infância, em que as crianças são ensinadas a terem responsabilidade pelos atos, e aprendem que os grandes feitos dependem de seus esforços.
Porém, para empreender em alguns momentos é necessário ter um capital inicial. Mas afinal, como eles conseguem o dinheiro para empreender?
Para responder essa pergunta, vamos ao segundo ponto.
2.TRABALHO EM TROCA DE CONHECIMENTO. NÃO APENAS PELO DINHEIRO.
Outro pilar da cultura judaica é o desejo constante de aprendizagem.
Em vários casos, os judeus não tem o dinheiro necessário para abrirem o próprio negócio, ou então precisam do emprego para sobreviverem temporariamente.
Porém, em ambos os casos, o emprego é visto como uma oportunidade de aprender uma nova habilidade. Sendo que o conhecimento é mais importante do que o dinheiro recebido.
Cada situação é sempre uma oportunidade para aumentar o leque de opções futuras, e também para que eles possam ter seus próprios negócios.
A título de exemplo, Sasha Vaynerchuck, pai de Gary Vee, criou uma loja de bebidas nos EUA depois de ter trabalhado durante cinco anos como empregado de seu tio, em uma loja de bebidas em Nova Iorque. A partir dos conhecimentos e do capital acumulado por lá, Sacha abriu sua própria loja em uma cidade próxima, no estado de Nova Jérsei. Anos depois, a loja se tornou um grande sucesso.
Já Howard Schultz, responsável pelo sucesso da rede de cafeterias Starbucks, trabalhou na empresa como empregado anos antes de se aventurar como empreendedor, quando criou sua própria cafeteria. Anos depois, com o capital acumulado em seu empreendimento, ele conseguiu comprar a antiga empregadora, e transformou a Starbucks, de uma rede de pequenas lojas, na maior referência em cafeterias do mundo.
3. ECONOMIA
Os judeus desde cedo são orientados a lidarem com o dinheiro.
Além da chamada educação financeira, eles também têm um hábito de poupar cerca de 20% daquilo que ganham.
Este hábito remonta as recorrentes necessidades do povo judeu de mudar do lugar onde vivem, e também de uma série de problemas que enfrentam por preconceito de outras pessoas e religiões.
A ideia de poupar também é importante para garantir um futuro melhor, e permitir também a abertura ou criação de um negócio próprio.
A título de exemplo, vários judeus construíram seu sucesso a partir a economia constante de seus próprios ganhos, com o intuito de reinvesti-los para tornar seus próprios negócios ainda maiores.
Essa ideia permeou a jornada de Samuel Klein, fundador das Casas Bahia, que chegou ao Brasil como mascate, e foi pouco a pouco criando um mix de produtos e depois sua própria loja, que anos mais tarde se tornaria uma das maiores redes do Brasil.
Na mesma linha, Silvio Santos conseguiu deixar a pobreza, começando como camelô, e crescendo seus negócios para a venda de bebidas, alimentos, e depois através de venda de publicidade de seus programas de TV e através do Baú da Felicidade; empreendimento que foi resgatado com as economias de toda uma vida de trabalho duro desde a juventude; e que pavimentou seu sucesso bilionário.
Há também uma cultura muito forte de investimentos financeiros. Historicamente, há um boato de que os judeus gostam bastante de investir em ouro, dado a solidez do investimento.
De todo modo, os judeus tem uma forte presença no mercado financeiro desde os tempos mais antigos. E este comportamento é replicado até hoje, como, por exemplo, a família Safra no Brasil, e no mundo a família Rothschild e o investidor George Soros.
Hábitos simples e uma vida dentro das possibilidades também são parte da cultura judaica. Os gastos são feitos somente quando necessários, ou quando não vão impactar os projetos e negócios da família. O objetivo de longo prazo vem sempre em primeiro lugar; somente depois é que vem os gastos supérfluos.
O único gasto relevante que normalmente é aceito é quando o assunto é educação. Para a cultura judaica, o gasto com educação para os filhos e até para os adultos é um investimento, e não um gasto. Sendo a única exceção a regra de grande controle financeiro e vida dentro das possibilidades.
4. FAZER SEMPRE O MELHOR POSSÍVEL
Outra característica marcante do pensamento judeu é uma execução primorosa em tudo o que fazem.
Independente da atividade que realizem, os judeus tem uma cultura forte de excelência, e este padrão é replicado em qualquer atividade, por mais simples que ela seja.
No caso de empreendedores que começaram com atividades pouco glamurosas como camelô e mascate, Silvio Santos e Samuel Klein, demonstraram desde cedo o compromisso de fazerem sempre o melhor possível, mesmo quando vendiam itens baratos para todo tipo de cliente.
Além de fazer o melhor possível, os judeus também tem um grande foco em se tornarem verdadeiros especialistas naquilo que fazem.
Há relatos de que esse compromisso venha de uma inspiração que está na Bíblia, em Provérbios 22.29.
”Você já observou um homem
habilidoso em seu trabalho?
Será promovido ao serviço real;
não trabalhará para gente obscura.”
Para atingirem esse estado de perfeição e excelência, os judeus também não abrem mão da disciplina e do pensamento em longo prazo.
Não há vitória sem sacrifício, e os judeus sabem que é preciso ter disciplina e paciência para que os resultados sejam alcançados.
Seja para se tornar um especialista, ou para atingir a excelência naquilo que fazem, somente a disciplina de um trabalho feito dia após dia, ao longo do tempo, será o caminho para a conquistas dos objetivos.
Prova desta disciplina e desta excelência entre os judeus é o fato de que entre os 700 ganhadores do prêmio Nobel, 152 são judeus.
5. PENSAMENTO COLETIVO
Um traço marcante do povo judeu é a aglomeração de seus membros em torno de um mesmo núcleo; formando uma espécie de comunidade.
Independente do país ou cidade em que estejam, de forma recorrente, os judeus tendem a se reunir em torno de um mesmo grupo. Neste grupo, todos os membros tem um espírito cooperativo muito grande, e um forte senso de coletividade.
Popularmente, essa característica é conhecida como o jargão de que ‘’um judeu ajuda o outro’’. O que a grosso modo pode resumir o sentido deste tópico.
Além de fazerem negócios entre si, é comum que a comunidade judaica abra portas para outros judeus que precisam de ajuda. Talvez por serem grupos pequenos espalhados ao redor do mundo, ou por terem uma cultura de autoajuda em virtude das dificuldades históricas que enfrentaram; é normal que os judeus se ajudem de forma mútua.
Essa ideia é representada principalmente por dois conceitos da cultura judaica:
O Tzedaká, que pode ser traduzido como justiça social, que representa uma espécie de obrigação, em que todo judeu deve ajudar outro judeu necessitado. Esta ajuda pode ser anônima, mas em sua forma considerada mais elevada tem como conceito a ideia de que deve se ‘’ensinar a pescar, e não dar o peixe ao necessitado’’.
Essa forma mais elevada vai ao encontro da ideia de que ainda que os judeus se ajudem entre si, cabe a cada um a responsabilidade por seu futuro, e a necessidade de trilhar o próprio caminho; para que no futuro, aquele que foi ajudado, também possa ajudar outros.
Outro conceito importante é o Mitzevar, que é a caridade propriamente dita, sendo importante mais especificamente para aqueles que realmente passam necessidades.
Uma prova desta ajuda mútua foi relatada por Roberto Justus, em seu livro ‘’Construindo uma vida’’. Na obra, ele revela que um dos seus primeiros grandes contratos como publicitário foi conseguido em decorrência de uma amizade que existia entre sua família, judaica, e a família Brett, também judaica.
Na época, André Brett, então dono da Vila Romana, empresa importante no mercado da moda, estava trazendo para o Brasil a marca internacional Calvin Klein; e conferiu a Justus a oportunidade de apresentar seu trabalho como publicitário através da marca americana.
O Contrato foi o cartão de visitas de Justus dentro do mundo da publicidade, sendo importante para que ele se tornasse um publicitário de enorme sucesso.
A amizade entre as famílias surgia principalmente pelo fato da família Brett ter imigrado para o Brasil na mesma época em que a Família Justus. Janos Justus, pai de Roberto, ajudou a família a se estabelecer no Brasil, e desde então, foi criada uma amizade entre as partes.
Curiosamente, o estilista Calvin Klein também tem ascendência judaica.
Esse senso de coletividade também vai além.
É comum que além da caridade e da chamada justiça social, os judeus também doam parte de seus rendimentos para a comunidade. A atitude é vista como uma forma de dignificar o dinheiro ganho, e também como uma maneira de retribuir à coletividade o sucesso obtido. Por conta disso, é normal que existam grandes obras feitas por judeus para a comunidade judaica, tanto em suas cidades, quanto no estado de Israel.
Em sentido amplo, há a ideia de generosidade gera retorno.
Em paralelo, essa ideia de senso coletivo e ajuda mútua, vai de encontro ao conceito de Mastermind, trazido por Napoleon Hill em seus livros. A reunião de mentes em torno de um objetivo, que é capaz de produzir resultados extraordinários. Muito maiores do que se os indivíduos atuassem separadamente.
Em menor escala, esse senso coletivo também é reproduzido nos núcleos familiares.
Em geral, os membros de uma família judaica se unem em prol de um mesmo objetivo. Em muitos casos, esse mesmo objetivo é o negócio da família, que muitas vezes é passado de geração em geração.
A título de exemplo, Gary Vaynerchuck alcançou fama e reconhecimento mundial após ter trabalhado durante anos com seu pai, na loja de bebidas da família.
Os irmãos Joseph, Edmond e Moise Safra atuavam conjuntamente nos negócios bancários da família, atividade que lhes foi passada pelo pai.
6. HUMILDADE PARA APRENDER E OUVIR REPREENSÕES
Além de agarrarem as oportunidades para aprenderem, o povo judeu também tem como cultura a humildade para aprender com outros membros mais experientes, e por ventura, também ouvir suas repreensões.
Essa ideia de aprender com os mais velhos vai diretamente a ideia de ter um mentor; alguém com quem aprender o que é o certo a se fazer.
Esse aprendizado é baseado em obediência e humildade para aprender.
Boa parte desta ideia faz com que a cultura mantenha suas bases milenares.
Além de aprenderem com os mais experientes e mais bem-sucedidos, os judeus são ensinados a lidar positivamente com a crítica e a repreensão, sendo sempre uma oportunidade para continuar de forma disciplina do trabalho, procurando sempre fazer o melhor; onde quer que estejam.
Por conta disso, lidar com a repreensão é algo natural, e faz parte de uma ideia de que cada um tem sempre que controlar o próprio ego. Isso inclui não se deslumbrar com seus próprios feitos, e também saber ouvir as repreensões de outros membros da comunidade.
7. ZELAM POR SUA REPUTAÇÃO
Tão importante quanto os seus feitos é a maneira como cada judeu é visto na sociedade. Na cultura judaica, o nome é sinônimo de credibilidade. Portanto, é importante zelar por sua própria reputação. A reputação é o elemento que poderá ser responsável pela maneira como o judeu é visto no mundo, e também vai orientar a forma como o mundo irá se relacionar com ele. Logo, todo esforço deve ser feito para que o nome de um judeu seja sempre associado a credibilidade e qualidade, para que o sucesso venha a seu encontro.
8 – O Triângulo da Prosperidade.
Muitas pessoas atribuem o sucesso do povo judeu há uma espécie de predestinação divina, ou pelo fato do povo judeu ser descendente de Abrãao. Porém, segundo o rabino e empreendedor Dor Leon Attar, o segredo do sucesso dos judeus começa pela ideia de que existe uma espécie de triângulo da prosperidade, que contém os três pilares essenciais para o sucesso.
O primeiro pilar é o equilíbrio emocional e físico.
O segundo é o equilíbrio financeiro.
E o terceiro, é o fato de o povo judeu viver o seu propósito de vida.
Mas, afinal de contas, como seguir os ensinamentos desse triângulo e aplica-los em nossa vida?
Primeiro, vamos trabalhar o Equilíbrio Emocional.
O primeiro ensinamento sobre este pilar é saber que somos guiados essencialmente pelas nossas emoções, e saber lidar com elas é extremamente importante.
Sentimentos comuns podem nos fazer perder o foco em relação a aquilo que queremos, ou até mesmo fazer com que venhamos a nos desviar do caminho da prosperidade.
Para se ter ideia, sentimentos como Luxúria, Raiva e Inveja podem ser decisivos para nos tirar totalmente do caminho do sucesso financeiro.
No caso da Luxúria, é normal queremos ter tudo o que está disponível no planeta. O carro do ano, as viagens da moda, as roupas mais caras ou as joias mais brilhantes.
Porém, devemos pensar: qual é o custo disto?
Será que o fato de estarmos vivendo estas experiências agora não está tirando as chances de termos muito mais riquezas em um futuro próximo?
Será que fazer uma dívida para ter um carro importado novo não vai tirar o dinheiro que eu poderia usar para adquirir um ativo que coloque dinheiro no meu bolso.
Outro sentimento importante é a Inveja. Que nada mais é do que querer ter o que o outro tem.
Aquela vontade de ter um carro tão novo quanto o do vizinho. De viajar para onde os amigos estão viajando.
Todas essas vontades provocam ações que muitas vezes são precipitadas.
Será que precisamos realizar esse gasto? Será que precisamos fazer este gasto agora?
Na mesma linha, a Raiva é outro sentimento importante.
A raiva nada mais é do que a perda do controle emocional.
Quantas vezes nos deixamos levar por ela, e tomamos atitudes que nos arrependemos? Quantas vezes perdemos oportunidades porque estávamos com raiva?
Quantas vezes estamos mais preocupados em provar algo para alguém do que fazer o que é o certo?
Todos esses sentimentos e emoções são comuns e fazem com que a grande maioria das pessoas tome decisões e ações precipitadas; que muitas vezes resultam em dívidas e prejuízos.
Por conta disso, um dos pilares do triangulo da prosperidade é o equilíbrio emocional.
Este equilíbrio está diretamente ligado a maneira como controlamos nossas emoções. E por consequência nossas ações.
Quando não temos o absoluto controle de nossas emoções, nos deixamos sucumbir as vontades imediatas que normalmente são guiadas por sentimentos como a Raiva, a Luxúria e a Inveja, por exemplo.
Porém, não é só por conta da ação que o controle emocional é importante.
É preciso também saber lidar com emoções como o Medo.
O Medo é um sentimento que causa paralisia, estagnação. Ou seja, nos faz com que deixemos de agir.
Sabendo que é preciso plantar para colher, não há como colher algo que não foi plantado.
Muitas vezes, deixamos de fazer algo pelo medo. Medo do julgamento das outras pessoas. Medo de perder. Medo de dar errado.
Todos esses medos são comuns, mas não realizar nada também é um grande problema; pois se você não fazer nada, não haverá plantio, e nem colheita; portanto, deixar que o medo te controle também é uma disfunção que pode lhe trazer problemas.
Por conta disso, é absolutamente essencial saber como e quando agir. E para ter esse discernimento, decidindo o momento correto para cada coisa, é preciso ter o controle das emoções; não se deixando levar por elas; sob pena de fazer algo que depois você pode se arrepender; ou perder uma boa oportunidade de criar um novo ativo.
Nesse sentido, é preciso ter tranquilidade e paciência para pensar e planejar cada movimento: A cada pergunta existem 10 respostas e para cada resposta 10 perguntas.
Da mesma forma, é preciso ter um equilíbrio físico, já que o corpo é o instrumento que vai lhe ajudar a executar seus planos. De nada adianta ter um controle sobre as emoções, se você não tiver saúde ou energia para colocar em prática os seus planos, por tanto, equilíbrio físico também é fundamental.
O segundo pilar é o Equilíbrio financeiro.
Nele, está a capacidade de lidar com o dinheiro.
O dinheiro é o meio pelo qual as coisas podem ser atingidas; mas é importante saber que o dinheiro deve ser usado com cautela, principalmente pois podem haver momento de dificuldade. Por conta disso, hábitos sadios de poupança e investimento devem ser praticados constantemente.
E por fim, o último pilar é o propósito. Cada judeu desde cedo é orientado a encontrar a sua missão na terra, chamada de Tikum.
Ao entender qual é a sua missão, o judeu é orientado a trabalhar arduamente para atingi-la, através dos vários hábitos já comentados, como disciplina, planejamento, humildade, economia, entre outros.
Essa missão é o que da força para que os judeus resistam às adversidades e continuem reticentes em seus objetivos. E um traço que faz com que a fé seja um combustível extra na jornada dos judeus.
Estes elementos foram reunidos após pesquisa e relato de Audrey Bernache, Dor Leon Attar, Nooriel Aboab, entre outros. E você, qual princípio judaico você conhece e acredita que seja o segredo da prosperidade do povo judeu?
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